O azeite de minha lâmpada
consumindo. Na noite,
pela minha janela, a lua
Nesta noite
ninguém pode deitar-se
luz cheia
E tu, aranha,
como cantarias
neste vento de outono?
que ironia!
sob o elmo do herói
um grilo
assuntos da zona rural do município de Aiuruoca, SE de Minas Gerais, meio ambiente, trabalho, cultura e educação
A Mantiqueira
O pouso das águas...
Tupis ou Jês
A chama consome a lenha
o calor agita o ar
a história é a fumaça.
O riacho e suas pedras
o vento na serra, o horizonte, o azul.
Hoje, apenas nós.
Pedaços do passado...
Felicitações reais!
Os reinos estão por aqui.
Palavras-legados abriram seus quintais.
A chama durou um tempo
o tempo não parou de contar.
Cinzas ao vento.
Na serra ainda verte,
mas não o seu nome,
tempos idos.
Pedaços do passado...
Felicitações reais!
Áureos tempos, tempo de encontrar.
Palavras-legados abriram seus quintais.
A chama consome a lenha...
(lap)
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